Um estudo americano acompanhou mil pacientes com problemas cardíacos, os quais foram avisados que um grupo de pessoas estariam rezando por eles para que melhorassem das doenças. Mas não era verdade, apenas para metade foram realmente realizadas orações e para o restante não houve reza, funcionando a informação como fosse um placebo.
Após um tempo determinado, os pacientes foram avaliados por um grupo de 10 médicos que constataram melhora significativamente maior dos pacientes que estavam no grupo onde houveram orações.
Outros trabalhos já foram realizados mas este foi interessante pois nem médicos nem pacientes tinham informações sobre para quem estavam sendo realizadas as orações.
Desta forma, observamos que o poder da mente, da fé, do pensamento otimista podem ser coadjuvantes dos tratamentos para várias doenças e principalmente do coração, pois este orgão está intimamente ligado aos relacionamentos afetivos.
A última década foi de muita pesquisa na área do funcionamento cerebral e os recursos tecnológicos estão cada vez mais sofisticados. Neste novo milênio os mistérios das relações mente-corpo estarão sendo desvendados.
Fonte: Dr. Carlos Alberto Pastore